STF decide que reeleição de Othelino foi constitucional

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (25) que a reeleição de Othelino Neto como presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão ocorreu de forma legal.

O despacho do magistrado ocorreu no bojo de uma ação direta de inconstitucionalidade proposta pelo Pros, questionando normas que garantiam reeleicões de presidente de legislativos em oito estados, incluindo o Maranhão.

De acordo com a decisão de Alexandre de Moraes, a reeleição de Othelino Neto ocorreu dentro do cumprimento da Constituição Federal e da Constituição estadual do Maranhão, que possibilita a reeleição.

Antes mesmo desse despacho, o próprio partido autor da ação já havia reconhecido que incluiu o caso de Othelino equivocadamente no processo (reveja).

Blog do Gilberto Lêda

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O prefeito Ronei Alencar resolveu inovar na administração pública, pelo visto vai abastecer até jumento que e animal de carga que estiver na cidade, pois o mesmo lançou um edital de pouco mais de CINCO MILHÕES e após processo licitatório firmou o contrato no valor de quase TRÊS MILHÕES.

A situação a cada dia se torna assustadora diante os atos do atual gestor, valores exorbitantes para uma licitação de combustível. Isso é realmente um absurdo! É colocar nariz de palhaço na população. Segundo más-línguas, ainda tem muitas coisas pra vir a tona, questão de tempo o povo descobrirá.

Se tudo isso acontece, parte dos vereadores obtém sua parcela de culpa.

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VALOR DO CONTRATO

Blog do Remocif

 

Yglésio esclarece a situação com Duarte Jr.

Em função da divulgação de notícias falsas em relação ao ocorrido na manhã de hoje (23), na Assembleia Legislativa, o deputado Yglésio Moyses (PROS), durante entrevista à Nova FM, esclareceu que não iniciou as ofensas e acusações contra o deputado Duarte Jr. — tal atitude partiu do Republicano, inclusive, utilizando informações inverídicas contra o deputado Yglésio. Após as ofensas contra o parlamentar, o republicano ‘fugiu’ da sessão.

Yglésio também não invadiu o gabinete do deputado Duarte Jr. O deputado foi até lá convidá-lo para uma conversa em seu gabinete para que a situação fosse esclarecida.

Diferente do que tem sido noticiado, o deputado também não ofendeu a atual presidente do Procon, Karen Barros, muito menos a deputada Cleide Coutinho, quem presidia a sessão.

O deputado estadual Yglésio Moyses, o mais atuante da Casa do Povo, disse ainda, que não compactua com a veiculação e informações falsas e parciais, muito menos com a falta de verdade com o povo maranhense em relação ao ICMS — tema bastante debatido nos últimos dias.

Fonte: Tribuna98

Há pouco mais de 40 dias na chefia da Comunicação da Câmara Municipal de São Luís, o jornalista Marco Aurélio D’Eça já se destaca entre os colegas gestores por conseguir dar visibilidade midiática às ações da gestão do vereador Osmar Filho e de toda a Casa. Com quase 30 anos de experiência no jornalismo maranhense, Marco D’Eça fala da carreira, das relações políticas, da imprensa maranhense e arrisca opinar sobre as eleições 2022, nesta entrevista:

Jornal Pequeno – Com pouco mais de 40 dias à frente da Comunicação da Câmara, a gente já começa a ver a notícia dos vereadores girar com maior facilidade, a Câmara está mais presidente na mídia. Como ocorre?
Marco Aurélio D’Eça – Eu tive a sorte de chegar ao comando da comunicação da Câmara Municipal no momento em que aquele Poder está se renovando, sob a batuta do vereador Osmar Filho (PDT). A Casa tem hoje maior participação no poder municipal, é de lá que saem as mais importantes ações que repercutem na mídia. A Câmara vem se renovando há dois anos, já tem o ISSO 9001, chamou concursados, implantou a Gestão de Qualidade e deu nova cara aos trabalhos de plenário. Com toda essa gama de coisas, há sempre material para trabalhar na mídia.

JP – Há chefes de comunicação de instituições com orçamento bem maior que o seu e que não conseguem fazer a notícia girar na mídia como a Câmara tem feito neste início de ano…
D’Eça – Eu entendo que um bom gestor de comunicação tem que ter passado pela base profissional. Eu tive a honra de ser repórter e editor de jornal, atuei em rádio e na TV. Criei uma relação muito boa com todos os profissionais da minha área, mesmo aqueles com os quais não tinha relação próxima. Não se consegue fazer comunicação se a gente não tiver relação com jornalistas. Não basta ser poderoso, ter relação com empresários, ser dono de empresa de mídia, ter relações nacionais ou ser influente culturalmente. Sem a base, não se anda. A realidade da comunicação no Maranhão, hoje, impõe que se tenha relação não apenas com os grandes jornais, mas também com o blogueiro pequeno, lá do interior. Não basta falar em rádio tradicional; precisa também lidar com os podcasts, os digitais influencers. Essa é a realidade da mídia hoje. É isso que faz a notícia do seu assessorado chegar com ais facilidade na ponta. Ignorar esta realidade é se perder como gestor de comunicação. Eu tenho orgulho de ter essa relação com a base profissional, com os meus colegas jornalistas, de todos os meios. Talvez isso ajuda na divulgação das nossas ações na Câmara.

JP – Você passou anos no grupo Sarney, como editor do jornal O Estado do Maranhão; agora tem ligações públicas com o senador Weverton Rocha. Como se deu esta mudança?
D’Eça – Não houve mudança alguma. Eu trabalhei quase 25 anos no jornal O Estado do Maranhão e hoje mantenho a mesma relação com meus antigos colegas e com os proprietários da Casa. Sou amigo, admirador e eleitor de Roseana Sarney. Com Weverton Rocha a relação também é de amizade, muito antes de ele ter mandato político. Foi meu deputado federal em 2010 e 2014. E um dos meus senadores em 2018. Sou um jornalista político, e como tal, exerço a política 24 horas por dia. Meu cargo na Câmara, hoje, por exemplo, é um cargo político, não há dúvida. E não ficarei triste se puder contemplar uma chapa que tenha, em 2022, não apenas Weverton Rocha, mas também Roseana Sarney. Já imaginou esta possibilidade?

JP – Há ruídos na sua presença como diretor de comunicação da Câmara?
D’Eça – Nenhum. Nem com os vereadores, muito menos com a imprensa. Na atual bancada tenho irmãos como Batista Matos e Marcial Lima, meus colegas de profissão. Tenho amigos como Beto Castro, Doutor Gutemberg, Astro de Ogum, Chico Carvalho, Umbelino Júnior. Entre os novos, conheço o Otavio Soeiro desde a infância. Aliás, o pai dele, Albino, me deu a primeira oportunidade no rádio esportivo, em 1995, na Rádio Timbira. Na imprensa a mesma coisa: me relaciono com os medalhões e com os novos talentos. Quando cheguei na Diretoria de Comunicação, deixei claro à equipe: a comunicação é de todos os vereadores. Vamos trabalhar por todos. E assim a gente vai fazendo a notícia girar.

Blog do Manoel Santos

O deputado Yglésio Moyses (PROS) exigiu, na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (17), que se apurem os assassinatos executados por agentes da Polícia Militar do Maranhão. O parlamentar citou, em especial, um caso: o do perito da Polícia Civil, Salomão Matos, morto no dia 28 de janeiro, em São José de Ribamar.

Na terça-feira (16), Yglésio recebeu a família da vítima em seu gabinete. O policial foi alvejado por quem, até então, as investigações apontam ser policiais velados. Os familiares fizeram a denúncia de que a apuração está parada devido ao desaparecimento de uma das armas utilizadas no crime.

“A mãe alega que ele recebeu 18 ligações dentro do sistema de segurança para assinar, de maneira urgente, essa documentação. Quando chegou na van, sentiu estar sendo seguido. (…) Ao sair, foi alvejado com um tiro na perna e um tiro no tórax, que lhe foi fatal”, conta o parlamentar.

A alegação dos PMs acusados do assassinato é de que eles teriam agido em legítima defesa, uma vez que, segundo eles, a vítima teria atirado primeiro. Eles teriam, também, confundido Salomão com outro policial, supostamente responsável pela morte do tenente-coronel Ronilson, ocorrida também no final de janeiro, em São Luís.

De acordo com os familiares e seu advogado, a arma que sumiu foi a do próprio Salomão – e a suspeita é de que a própria polícia a ocultou, para “limpar a cena” do crime. Assim, não há como definir se Salomão teria, de fato, atirado primeiro e os policiais velados teriam agido apenas por legítima defesa. O celular de Salomão ainda não foi periciado, o que impede que se saiba o porquê das ligações.

Desde o inicio do mandato que o prefeito Fernando Pessoa iniciou a recuperação das Unidades Básicas de Saúde – UBS (Postos de Saúde) de Tuntum.

A gestão anterior deixou todas as UBS em estado deplorável, sem as mínimas condições de atendimento.

Buscando sempre a boa qualidade no serviço prestado pelo município, a população de Tuntum, Fernando já reformou varias UBS, entre elas a Raimunda Basilio, da cidade e vem realizando a recuperação das que a gestão passada tinha fechado (deixada em desuso) gradativamente. É objetivo da gestão o mais rápido possível todas as Unidades estarem em boas condições de atendimento.

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