O deputado Yglésio Moyses (PROS) exigiu, na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (17), que se apurem os assassinatos executados por agentes da Polícia Militar do Maranhão. O parlamentar citou, em especial, um caso: o do perito da Polícia Civil, Salomão Matos, morto no dia 28 de janeiro, em São José de Ribamar.
Na terça-feira (16), Yglésio recebeu a família da vítima em seu gabinete. O policial foi alvejado por quem, até então, as investigações apontam ser policiais velados. Os familiares fizeram a denúncia de que a apuração está parada devido ao desaparecimento de uma das armas utilizadas no crime.
“A mãe alega que ele recebeu 18 ligações dentro do sistema de segurança para assinar, de maneira urgente, essa documentação. Quando chegou na van, sentiu estar sendo seguido. (…) Ao sair, foi alvejado com um tiro na perna e um tiro no tórax, que lhe foi fatal”, conta o parlamentar.
A alegação dos PMs acusados do assassinato é de que eles teriam agido em legítima defesa, uma vez que, segundo eles, a vítima teria atirado primeiro. Eles teriam, também, confundido Salomão com outro policial, supostamente responsável pela morte do tenente-coronel Ronilson, ocorrida também no final de janeiro, em São Luís.
De acordo com os familiares e seu advogado, a arma que sumiu foi a do próprio Salomão – e a suspeita é de que a própria polícia a ocultou, para “limpar a cena” do crime. Assim, não há como definir se Salomão teria, de fato, atirado primeiro e os policiais velados teriam agido apenas por legítima defesa. O celular de Salomão ainda não foi periciado, o que impede que se saiba o porquê das ligações.
Desde o inicio do mandato que o prefeito Fernando Pessoa iniciou a recuperação das Unidades Básicas de Saúde – UBS (Postos de Saúde) de Tuntum.
A gestão anterior deixou todas as UBS em estado deplorável, sem as mínimas condições de atendimento.
Buscando sempre a boa qualidade no serviço prestado pelo município, a população de Tuntum, Fernando já reformou varias UBS, entre elas a Raimunda Basilio, da cidade e vem realizando a recuperação das que a gestão passada tinha fechado (deixada em desuso) gradativamente. É objetivo da gestão o mais rápido possível todas as Unidades estarem em boas condições de atendimento.
Pela primeira vez na história os vereadores se agrupam em blocos, numa medida que – embora ainda não prevista no regimento – faz parte das mudanças que modernizaram a Casa e fortaleceram o Legislativo como Poder
Uma formação inédita está sendo conhecida na Câmara Municipal de São Luís nesta legislatura.
Pela primeira vez os parlamentares se agrupam em blocos, numa postura nunca vista na história do legislativo.
São três blocos parlamentares, formados a partir da visão e do projeto de cada vereador, fortalecendo a Casa como Poder e reforçando as mudanças que vêm sendo implementadas desde 2019 e que modernizaram a Câmara em vários aspectos.
O “Bloco São Luís Não Pode Parar”, de sustentação ao prefeito Eduardo Braide (Podemos) tem 15 parlamentares: Octávio Soeiro (Podemos), Raimundo Penha (PDT), Karla Sarney (PSD), Osmar Filho (PDT), Marcial Lima (Podemos), Nato Júnior (PDT), Silvana Noely (PTB), Domingos Paz (Podemos), Alvaro Pires (PMN), Thyago Freitas (DC), Chaguinhas (Podemos), Dr. Gutemberg (PSC), Marcos Castro (PMN), Ribeiro Neto (PMN) e Edson Gaguinho (DEM).
Outros seis vereadores integram o “Bloco Todos por São Luís”: Aldir Júnior e Daniel Oliveira, ambos do PL, Chico Carvalho (PSL), Batista Matos (Patriotas), Antônio Garcez (PTC) e Rosana da Saúde (Republicanos).
De postura mais independente, o bloco “Unidos Por São Luís protagonizou semana passada importante ação na Saúde, que resultou em reação da prefeitura
Já o “Bloco Unidos Por São Luís” é formado por Marquinhos (DEM), Beto Castro (Avante), Paulo Victor (PC do B), Andrey Monteiro (Republicanos), Concita Pinto (PCdoB), Marlon Botão Júnior (PSB), Umbelino Júnior (PRTB), Astro de Ogum (PCdoB), Coletivo Nós (PT) e Fátima Araújo (PCdoB).
Embora ainda não previsto no Regimento Interno – que deve receber emenda modificativa – os blocos têm apoio do comando da Casa e deve fortalecê-la como Poder.
Os blocos têm tido atuação intensa nestas primeiras semanas de trabalho na Casa.
Fonte: Marco Aurélio D’Eça
Dunga deixa dívida de R$ 34 Milhões e Tesouro nacional bloqueia recursos de IcatuA Secretaria do Tesouro Nacional bloqueou na semana passada, mais precisamente no dia 08 de fevereiro, os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) que seriam feitos à administração pública de Icatu do Maranhão, por conta de débitos previdenciários que somam mais de R$34 milhões.
Consta que o ex-gestor deixou de repassar ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) as contribuições trabalhistas recolhidas dos servidores públicos, causando rombos financeiros e prejuízos à população ao longo dos últimos anos. Por conta disso, o governo federal suspendeu as transferências que seriam usadas no combate à desigualdade social.
Ou seja, o ex-prefeito recolheu os recursos e não repassou à previdência social. Outro grave problema causado pelo bandoleiro, segundo consta na ação, foi o não pagamento de parcelamentos junto à receita federal.
Cidades como Barra do Corda, Altamira do Maranhão, Brejo, Monção, Santa Inês e Viana também tiveram os benefícios bloqueados.
O prefeito eleito de Icatu, Walace Azevedo (REPUBLICANOS), teve as contas de sua campanha para a disputa da eleição de 2020 aprovadas nesta quarta-feira (10), pela 031ª Zona Eleitoral de Icatu – MA.
O aval da Justiça Eleitoral foi endossado pelo Ministério Público Eleitoral do Estado do Maranhão, que ratificou o trabalho sério e transparente realizado durante o projeto.
Com essa decisão, o prefeito Walace Azevedo prossegue no caminho da seriedade e conformidade no financiamento de suas campanhas, uma vez que as prestações de contas das eleições que disputou sempre foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. Estendendo sua responsabilidade financeira para a Administração Pública.
O prefeito derrotado da cidade de Icatu o conhecido Dunga fez uma verdadeira farra no apagar das luzes da sua administração em dezembro do ano passado.
Dunga mandou rodar uma folha de pagamento dos vencimentos dos professores e sem nenhum critério, a não ser os pessoais, saiu distribuindo gratificações e dando direitos inexistentes aos aliados políticos.
Foi uma festa de super salários entre os amigos do gestor que teve professor que foi favorecido com até R$ 15 mil reais de vencimentos e penduricalhos.
O blog quer deixar claro que não é contra professor ganhar altos salários, mas da forma que aconteceu em Icatu foi no mínimo Imoral, pois somente os aliados de Dunga foram favorecidos e de forma aparentemente ilegal.
Mas se já não bastasse tal imoralidade, o ex-prefeito ainda cometeu um crime de responsabilidade, pois ele “emprenhou” a folha de dezembro raspou todo o dinheiro do FUNDEB e do FPM, não pagando a folha suspeita, deixando a bronca no colo do atual prefeito Wallace.
Com os cofres zerados e com uma bomba nas costas, não restou outra opção para o atual gestor.
Chamou o sindicado dos professores, fez a revisão da folha e de forma razoável propôs parcelamento dos vencimentos.
Tentamos contato com o ex-prefeito Dunga, mas não tivemos respostas…
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