Neto Evangelista convida presidente da MOB para discutir situação do transporte de ferryboats

Neto Evangelista convida presidente da MOB para discutir situação do transporte de  ferryboatsNeto Evangelista falou sobre os problemas no serviço prestado pelos ferryboats que fazem a travessia Ponta da Madeira – Cujupe – Ponta da Madeira

O deputado estadual Neto Evangelista apresentou, nesta terça-feira (17), à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, requerimento convidando o presidente da Agência de Mobilidade Urbana (MOB), Celso Henrique Rodrigues Borgneth, para prestar esclarecimentos acerca do funcionamento do sistema de travessia de veículos e passageiros no trecho Ponta da Madeira – Cujupe – Ponta da Madeira, operado pelos ferryboats pertencentes às empresas Internacional Marítima e Servi-Porto.

“Tenho acompanhado de perto a situação desse sistema de transporte. Nunca foi bom e, agora, depois que o estado tomou conta de um serviço que era para ele apenas fiscalizar e fazer acontecer o contrato, está péssimo. Ou seja, fizeram intervenção em uma empresa que tinha três ferryboats funcionando e depois que foi para as mãos do estado, tudo piorou. A Servi-Porto, atualmente, não tem um ferryboat operando”, disse Neto.

O parlamentar destacou, ainda, que a população fez protesto no terminal da Ponta da Espera, em São Luís, e no terminal do Cujupe, em Alcântara. “Não dá para a população ser tratada dessa forma. É preciso chegar a uma solução para entregar um serviço de qualidade”, completou.

De acordo com o requerimento apresentado por Evangelista, também serão convidados representantes da Secretaria de Estado de Infraestrutura, do Ministério Público do Consumidor, das empresas Servi-Porto e |nternacional Marítima, das cooperativas e associações de transporte autônomo e da Famem, representando os municípios da Baixada Maranhense.

Neto ressaltou que, se os parlamentares aprovarem o requerimento, dialogará com as partes a partir do convite. “Caso isso não seja respeitado, podemos fazer uma convocação e, posteriormente, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O fato é que precisamos dar uma resposta às pessoas que usam esse serviço”, frisou Evangelista.

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