Em “O Tempo Não Pára”, Cazuza canta: “Eu vejo o futuro repetir o passado”, uma frase que ressoa profundamente na atual situação política de Barreirinhas com a pré-candidatura de Léo Costa. Assim como na música, onde o passado teima em se manifestar no presente, Barreirinhas corre o risco de reviver os erros de uma gestão marcada por escândalos e corrupção.
Léo Costa, que já foi prefeito da cidade entre 2008 e 2012, enfrenta novamente acusações graves de fraudes e desvios de recursos públicos. Durante seu mandato anterior, houve um prejuízo significativo para os cofres públicos devido a fraudes em licitações e contratos administrativos, particularmente no fornecimento de merenda escolar. Isso culminou em um prejuízo de quase 7,7 milhões de reais, além de outros escândalos como o desvio de recursos destinados à construção de um aterro sanitário.
A população de Barreirinhas está alarmada com a possibilidade de repetição desses erros. As promessas de melhorias e desenvolvimento feitas por Léo Costa em seus discursos recentes soam vazias diante das ações de seu passado. A insatisfação é evidente tanto no centro quanto na zona rural, onde moradores clamam por uma nova liderança que não repita os erros do passado.
A cidade de Barreirinhas, com seu potencial turístico imenso, necessita urgentemente de uma gestão transparente e comprometida com o desenvolvimento sustentável. As áreas de saúde e infraestrutura, já debilitadas, não podem suportar mais uma administração marcada por escândalos e má gestão. O futuro de Barreirinhas depende de uma escolha consciente por parte de seus eleitores, que devem estar atentos para não efetivar um projeto político fracassado e perigoso.
Portanto, é essencial que a população de Barreirinhas reflita sobre o passado para não repetir os mesmos erros no futuro. A esperança está em uma administração que verdadeiramente trabalhe pelo bem-estar da cidade e seus moradores, garantindo um futuro próspero e livre de corrupção. Como alertado na música de Cazuza, o perigo de ver o futuro repetir o passado é real, e cabe aos eleitores evitar que isso aconteça.