CRAS de Estreito teve energia cortada e Diocese de Carolina cobra na Justiça quase R$ 100 mil de aluguel atrasado da gestão de Léo Cunha

No município de Estreito, as coisas vão de mal a pior na gestão do atual prefeito, Léo Cunha (PL), que além de inúmeros problemas na saúde, educação e infraestrutura, agora é alvo de uma ação na Justiça por vários meses de aluguel atrasado do prédio onde funciona o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município.

A dívida por aluguéis atrasados chega a quase R$ 100 mil reais, e é cobrada na Justiça pela diocese de Carolina, representada pelo bispo Dom Francisco Lima Soares.

De acordo com o documento obtido pela nossa reportagem, a dívida atual é de R$ 81.492,37, referente aos alugueis atrasados de janeiro de 2021 até os dias atuais, ou seja, desde que o atual prefeito assumiu o município.

Um dos trechos da ação, destaca que a diocese já tentou de várias maneiras negociar a dívida com a gestão de Léo Cunha, mas sem sucesso. “O Requerente já tentou por diversas formas obter os valores em atraso, enviando ofícios, mensagens por aplicativo de mensagens, reuniões presenciais, porém, todas sem êxito”.

Além da dívida de aluguéis atrasados, vizinhos relatam que o prédio chegou a ter a energia cortada por falta de pagamento. A nossa reportagem também obteve um Reaviso de Vencimento da Equatorial, onde mostra diversos meses em atraso.

Mesmo diante de vários escândalos envolvendo a gestão, Léo Cunha deve tentar à reeleição no município.

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