Atacando em várias frentes, a oposição cria embaraços do Maranhão que só trazem prejuízos ao maranhense. É uma tentativa de atacar o governador Carlos Brandão a qualquer custo. Nem que para isso tenha que importar uma advogada de Minas Gerais para dar pitaco na escolha do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão.
A advogada Clara Alcântara foi aceita pelo ministro do STF, Flávio Dino, como amiga da corte no processo do partido Solidariedade que questiona a escolha para o Tribunal de Contas. Qual o interesse de uma advogada mineira, sem laços com o Maranhão, tem com o TCE?
A questão jurídica nasceu do ninho do dinismo, aqueles que ficaram órfãos quando o ex-governador Flávio Dino foi alçado a mais alta Corte. E pela ironia do destino, ou não, Dino (o do STF) está julgando as questões político-administrativas do estado que outrora foi administrado por ele.
As derrotas estão sendo sucessivas e o que tem restado para a oposição é prolongar os embates, mesmo que eles pareçam perdido. É como se estivessem esperando uma intervenção divina para tirar Brandão do cargo ou suspender suas prerrogativas de governador, como escolher um membro do Tribunal de Contas do Estado.
A ‘coça’ que a bancada de oposição levou na escolha do terceiro vice-presidente da Assembleia é uma mostra que o Governo está sempre um passo à frente dos saudosos poderosos. Fernando Braide perdeu a disputa para Catulé Jr na vaga da mesa diretora.