Rayan Hallef Rodrigues Fontoura, inscrito na OAB/MA sob o nº 18.207, tornou-se conhecido não apenas por sua atuação como advogado, mas também pelo envolvimento em uma série de denúncias criminais que abalaram a credibilidade do seu nome no meio jurídico. Natural de São Luís, ele é proprietário do escritório “Rayan Hallef Advogados Associados” e sócio da empresa Seven Seas Group Ltda. Nos bastidores, porém, seu nome aparece associado a dezenas de boletins de ocorrência e a suspeitas de envolvimento em esquemas fraudulentos, muitos dos quais vêm sendo investigados pelas autoridades maranhenses.
Processos, fraudes e tentativas de golpe contra prefeituras
Fontoura já é citado em mais de 300 processos na Justiça do Maranhão, envolvendo desde litígios com bancos até denúncias de estelionato, falsidade ideológica e fraudes contratuais. Em um dos casos mais emblemáticos, é acusado de participar de uma tentativa de golpe contra prefeituras do interior, oferecendo falsas atas de preços em nome de empresas que sequer tinham capacidade técnica ou autorização legal para fornecer os serviços prometidos. A estratégia, segundo relatos, era convencer gestores municipais a fechar contratos com base nessas supostas atas, o que levantou suspeitas e levou à abertura de inquéritos e registros de boletins de ocorrência por parte de servidores e prefeituras prejudicadas.
Alerta ao poder público e à população
Além de processos movidos por particulares e instituições bancárias, Rayan também responde a procedimentos instaurados por órgãos policiais, como no caso nº 0809270‑90.2022.8.10.0001, que tramita no Tribunal de Justiça do Maranhão a partir de investigação da Delegacia do 4º Distrito Policial, no bairro Vinhais. Diante da extensa ficha judicial e das reiteradas denúncias de golpes, cresce o alerta entre órgãos públicos e consumidores sobre o risco de contratar serviços ligados a ele ou suas empresas. Para especialistas, o caso expõe a necessidade de maior rigor na checagem de antecedentes de prestadores de serviço, especialmente quando envolvem verbas públicas e contratos emergenciais.
Fonte:Blog Maranhão de Verdade